sábado, 23 de julho de 2016

Paróquia encerrou Celebrações da Partilha - Semana do Dízimo


   A Paróquia de Nossa Senhora dos Remédios em Nova Olinda-PB realiza a Semana Missionária do Dízimo. Com a abertura no Domingo (17) os missionários, membros da Pastoral do Dízimo foram enviados. 
   No decorrer da semana eram realizadas as Celebrações da Partilha. Todos os dias à tarde eram realizadas as visitas missionárias na evangelização e no convite das famílias às celebrações. A cada noite a equipe celebrava em uma área da cidade.  A primeira celebração se deu na Praça Frei Damião e a última na Praça de Eventos.
   Diversos temas foram trabalhados no decorrer das celebrações: ‘Somos uma comunidade Dizimista’, ‘Somos doadores da Alegria’, ‘De mãos estendidas ofertamos’, ‘Hoje a salvação entrou na tua casa’ e ‘Ser um dizimista fiel’. As mensagens bíblicas e todas as reflexões feitas pelos encontros refletiram sobre o significado da partilha e das bênçãos recebidas por meio dela.
   Neste Sábado (23) foi realizada uma Adoração ao Santíssimo Sacramento a partir das 17:00 hs na Igreja Matriz nos momentos finais da Semana Missionária Diocesana do Dízimo 2016.





























Zé Filho
PASCOM Paroquial

domingo, 17 de julho de 2016

Nova Olinda está celebrando Semana do Dízimo


   A Diocese de Patos vivencia neste mês de Julho a Semana de Evangelização do Dízimo, uma ação missionária com o objetivo de despertar nos cristãos católicos a compreensão sobre o significado do dízimo como sinal de partilha e gratidão a Deus.
   Na Paróquia Nossa Senhora dos Remédios, em Nova Olinda-PB durante a Missa Dominical neste dia 17 de Julho houve o envio dos membros  da Pastoral do Dízimo como missionários para as visitas às famílias e as celebrações a cada noite pelos setores missionários no decorrer da semana.
   A primeira celebração se dará na Praça Frei Damião na noite da Segunda-feira (18).

Zé Filho
ASCOM Paroquial

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Dom Eraldo preside missa no Santuário de Aparecida juntamente com padres da Diocese de Patos


   O Bispo Diocesano de Patos-PB, Dom Eraldo Bispo, recebeu durante missa realizada nessa quarta-feira (06) no Santuário Nacional de Aparecida, a imagem de Nossa Senhora Aparecida, durante comemoração do Jubileu de 300 anos de seu aparecimento. A celebração foi presidida pelo bispo juntamente com vários padres da diocese de Patos, incluindo o padre José Nildo, vigário de Catingueira-PB.
   A missa fazia parte da programação do retiro do clero que está sendo acontecendo em Aparecida do Norte-SP, e foi transmitida ao vivo para todo Brasil pela TV Aparecida.   
   Na ocasião, Dom Eraldo recebeu das mãos do reitor do Santuário Nacional, Pe. João Batista de Almeida, a imagem da santa que chegará no próximo domingo (10) em Patos, dando início à peregrinação por grande parte do sertão paraibano.
 
 
 
Fontes: Portal Catingueira
Vale News PB

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Confira na íntegra a Carta Aberta de Dom Aldo

Carta aberta aos Irmãos Bispos do Regional NE 2 da CNBB, ao Clero e ao Povo de Deus da Igreja Particular da Paraíba.




   Invocando o santo nome de Deus Uno e Trino, coloco-me sob a proteção da Imaculada Virgem Maria e, em espírito de oração, discernimento e obediência, apresentei ao Santo Padre, o Papa Francisco, o meu pedido de renúncia ao governo pastoral da Arquidiocese da Paraíba. Cito sumariamente alguns fatores que me obrigam a tal atitude.

   1. Ao longo de 12 anos, preposto ao governo pastoral desta Arquidiocese, tentei desenvolver a missão evangelizadora e pastoral que o Senhor me confiou junto ao Clero, aos cristãos fieis, às autoridades constitucionais e às lideranças institucionais, seguindo o lema: “Há um só Corpo e um só Espírito” (Ef 4, 4).

   - Minha intenção sempre se voltou à promoção da comunhão na caridade, tentando participar de forma proativa na edificação da Igreja fraterna e solidária, e da construção da sociedade com inclusão e justiça social.

   - Tentei doar o melhor de mim mesmo, não obstante as sérias limitações de saúde, ademais das repercussões no equilíbrio emocional, causadas pela constante necessidade de superar conflitos inevitáveis, advindos de reações ao meu modo de ser e de agir.

   2. Tomei decisões enérgicas e inadiáveis em relação à reorganização da administração, finanças e recuperação do patrimônio da Arquidiocese, sempre em sintonia com o nosso ecônomo. Embora tenha sido exitoso, desinstalei e desagradei muita gente, por razões facilmente presumíveis.

   - Acolhi padres e seminaristas, no intuito de lhes oferecer novas chances na vida. Entre outros, alguns egressos, posteriormente suspeitos de cometer graves defecções, contrárias à idoneidade exigida no sagrado ministério. Cometi erros por confiar demais, numa ingênua misericórdia.

   - Tomei posições assertivas diante de políticas públicas estruturais em vista do desenvolvimento integral de nossa gente e de nossa terra. Evitei “ficar em cima de muro”. Foi inevitável acolher reações e interpretações diferentes, independente de minha reta intenção de não me imiscuir na esfera político-partidária, e jamais almejar algum poder de ordem temporal.

   3. Não tardaram retaliações internas e externas, ademais da instauração de um clima de desestabilização urdida por grupos de pressão, incluindo os que se denominaram “padres anônimos”, escudados no sigilo da fonte de informações, obtendo ampla cobertura num jornal. Matérias sobre a vida da Igreja da Paraíba, descritas em forma unilateral, distorcida, provocatória, foram periodicamente veiculadas, seguidas de comentários arbitrários por várias redes sociais.

  - A exemplo, um blog divulgou carta difamatória, envolvendo o arcebispo e vários sacerdotes, arbitrariamente expostos ao escárnio público. As redes sociais encarregaram-se de espalhar comentários peregrinos e duvidosos. A presumida autora da carta responde em foro criminal.

   4. A ideia obsessiva espalhada intenciona afirmar à fina força que o clero esteja dividido, que o governo da Arquidiocese esteja desestabilizado, e que, nesse contexto, o arcebispo perdeu a capacidade de coordenação e, por fim, não vale à pena ordenar padres numa igreja dividida.

   5. Esse sucinto relato sobre fatos amplia-se em relatórios que eu enviei à Nunciatura Apostólica no Brasil e às demais instâncias da Santa Sé, como pedido de compreensão e ajuda, porquanto eu não tenha nada a esconder. Sabe-se que outro dossiê foi enviado às mesmas instâncias, por parte de membros do Clero e de leigos.

   6. Por tanto tumulto, embora eu esteja sofrendo muito, permito-me afirmar que conservo a minha consciência em paz. Sempre estarei disposto a corrigir rumos, a reorientar passos, a confirmar êxitos alcançados, contando com a graça de Deus e também com a efetiva presença de bons padres, religiosos presbíteros e de bons leigos e leigas, qualificados como forças vivas de nossa amada Igreja Particular da Paraíba.

   7. Auto-elogio e passividade não fazem parte do meu feitio. Deus sabe o que faz e o tempo é juiz da história. Minha nonna (avó) dizia: “quando alguém te caluniar e tentar destruir tua vida, tua resposta seja o silêncio e mais trabalho, não se rebaixando ao nível mesquinho do espírito da treva”.

   8. Passo por duras provações, sentindo a frustração de alguns sonhos que, entanto, entrego nas mãos de Deus. Que a minha vida seja para a maior glória de Deus, não para a busca de mim mesmo e de outros interesses que não provenham do Senhor. Comigo sofrem muitas pessoas e comunidades. Todos esperam em Deus que tem saídas inesperadas para os impasses criados. Não há mal do qual Deus não tire um bem maior!

   - Penso que eu não tenha o direito de provocar ou de prolongar sofrimentos ainda maiores, especialmente aos jovens que esperam servir a Deus na vida sacerdotal nesta Igreja da Paraíba que tanto nós todos amamos.

   9. Creio que o melhor, pelo momento, para a Igreja Universal e para a Igreja Particular da Paraíba, seja a minha renúncia. Ante o desgaste enfrentado, sinto-me no dever de evitar comprometer a Unidade na Caridade, a expressão característica e essencial da Igreja de Jesus Cristo.

   - Sinto-me fortalecido na fé, cultivando a espiritualidade eucarística e marial. O Senhor é meu Pastor. Ele não me faltará (Sl 23). Ele me dará forças, sustentar-me-á ao longo das provações, impulsionando-me a fazer o dom de mim mesmo para a continuidade da missão que Ele ainda me confia. Há muitos espaços e oportunidades. Estou disposto a buscá-los, pedindo a Deus que me mostre o lugar onde eu possa ser útil, a começar pela minha Congregação do Santíssimo Sacramento, que eu tanto amo.

   10. Deixo registrado o meu pedido sincero de perdão às pessoas a quem eu tenha feito sofrer, voluntária ou involuntariamente. Cometi erros, acertei passos, estou disposto a caminhar com quem queira caminhar, construindo dias melhores para todos, superando o apego a cargos, títulos, privilégios.

   - Peço perdão a Deus e perdôo os que me fizeram sofrer muito. Não há nada de oculto que um dia não venha a ser revelado e proclamado pelos tetos. Nem devemos temer quem mata o corpo, mas não o espírito (Lc 12, 1-4).

   11. Passo, em obediência, o comando da Arquidiocese para um Irmão mais jovem, com forças, coragem e capacidade para tomar rumos acertados, mostrados pelo Pai de amor e misericórdia, o Senhor da vida!

   - Sigo o exemplo de SS. o Papa Bento XVI, dando o espaço àquele que Deus enviar para o bem de sua Igreja.

   12. Sirvo-me, pois, da 2ª Carta de Paulo aos Coríntios (2 Cor. 4, 1 ss) para expressar meus sentimentos e auspícios: “Detentores desse ministério, nós não perdemos a coragem. Dissemos não aos procedimentos secretos e vergonhosos. Conduzimo-nos sem duplicidade e não falsificamos a Palavra de Deus” (...) “Não é a nós mesmos, mas a Jesus Cristo Senhor que nós proclamamos. Mas este tesouro nós o guardamos em vasos de argila, para que o poder incomparável seja de Deus e não nosso. Pressionados de todos os lados, não somos esmagados; em impasses, nós conseguimos passar; perseguidos, mas não alcançados; prostrados por terra, mas não liquidados. Sem cessar trazemos em nosso corpo a agonia de Jesus, a fim de que a vida de Jesus seja manifestada em nosso corpo”.

   13. Oro e desejo de todo o meu coração que a Igreja Particular da Paraíba prospere na ação evangelizadora e pastoral, seja fecunda na promoção da unidade interna e das obras de apostolado externo, abençoado por Nosso Senhor e por Nossa Senhora das Neves, nossa padroeira.

   - Que cresça sempre mais em qualidade e em número de cristãos fiéis, que dêem testemunho do Evangelho de Jesus, pela palavra e pelos exemplos de vida, vivida na unidade e no amor. Em tudo, amar e servir, unidos a Nosso Senhor, qual ramos à videira, para que se produzam muitos frutos (cf. Jo 15, 1s).

   - Deixo o território material da Paraíba. Espiritualmente, porém, a   pequenina gigante, a Paraíba, nunca sairá do meu coração, agradecido pelo muito que aprendi com o espírito guerreiro, hospitaleiro e amoroso de nossa gente.

   - Deixo a todos e todas, além de minha constante prece, um forte abraço, um beijo no coração e as saudades jamais saciadas, na esperança de quando em vez voltar para visitar as mil amizades sinceras e fraternas, a quem agradeço e a quem eu quero bem de verdade.


João Pessoa (PB), 6 de julho de 2016

+ Aldo di Cillo Pagotto, sss

Arcebispo Emérito da Paraíba

“Eu vim para servir”; diz novo administrador da Igreja na PB


   O novo Administrador Apostólico da Arquidiocese da Paraíba Dom Genival Saraiva de França, Bispo Emérito de Palmares (PE), escreveu uma carta na manhã desta quarta-feira (06) comentando sobre a nova missão, à frente da Igreja Católica da Paraíba.
   O religioso inicia o texto com um versículo da Bíblia, retirado do livro de Marcos: Eu vim para servir (cf. Mc 10, 45).
   Dom Genival assumiu o comando da Igreja local, após o Vaticano aceitar o pedido de renúncia de     Dom Aldo, que alegou problemas de saúde para se afastar do cargo.

  Confira a carta enviada pelo novo Arcebispo Metropolitano da Paraíba:

   Carta do Administrador Apostólico da Arquidiocese da Paraíba, Dom Genival Saraiva de França.

    Ao Clero, aos Religiosos, Religiosas, Seminaristas, Animadores Pastorais – Leigos e Leigas, e à População da Arquidiocese da Paraíba:

   Eu vim para servir (cf. Mc 10, 45).

   Como ensina o Concílio Vaticano II, a Igreja é o povo de Deus e a “Diocese é uma porção do povo de Deus confiada a um Bispo para que a pastoreie em cooperação com o presbitério”. A Diocese torna-se vacante com a morte, renúncia ou transferência de seu Bispo. Hoje, 6 de julho, a Arquidiocese da Paraíba tornou-se vacante com o pedido de renúncia apresentado por Dom Aldo di Cillo Pagotto, que foi acolhido pelo Papa Francisco. A solicitude da Igreja provê a forma de administração da Diocese em sua vacância. Por isso, o Papa Francisco nomeou-me Administrador Apostólico, através de Decreto da Congregação para os Bispos, função que devo exercer “até que o Arcebispo, que deve ser eleito, tome posse canônica”. Não me apresento hoje aos arquidiocesanos da Paraíba porque me encontro no Ceará até a próxima sexta-feira, orientando o retiro espiritual de uma parte do clero da Arquidiocese de Fortaleza. Com esta comunicação, desejo afirmar a todos que chegarei, brevemente, com a disposição de servir. Em Jesus, encontramos o melhor exemplo de serviço. Além do espírito eclesial, que todos nós devemos cultivar, em mim a motivação para servir à Arquidiocese da Paraíba tem uma linguagem afetiva, pelo fato de ser paraibano e de ter residido na cidade de João Pessoa, durante oito anos, como aluno do Seminário Imaculada Conceição.
   Como João Batista, que preparou o povo para acolher Jesus, o Cordeiro de Deus, que já estava no seu meio, chego para ajudar ao povo de Deus da Arquidiocese da Paraíba a preparar o seu coração para a chegada do seu novo Arcebispo Metropolitano. A fim de que possa exercer bem a função de Administrador Apostólico da Arquidiocese da Paraíba, torno minha a prece do salmista: “Dai-me bom senso, retidão, sabedoria” (Sl 118, 66). Tendo consciência de não ser fácil administrar uma instituição, especialmente num contexto de transição, peço, com humildade: “Senhor, dai-me serenidade para eu aceitar as coisas que eu não posso mudar. Dai-me coragem para eu mudar as coisas que eu posso mudar. Dai-me discernimento para eu conhecer a diferença”. Que, por esse discernimento, eu possa contribuir para a prática da comunhão e da unidade em nossa Arquidiocese, seguindo esse ensinamento de Santo Agostinho: “Nas coisas essenciais, a unidade; nas coisas não essenciais, a liberdade; em todas as coisas, a caridade”. Sei que posso contar com a oração e o apoio solidário do clero, das comunidades religiosas e das forças pastorais da Arquidiocese da Paraíba, para fiel cumprimento da missão que me foi confiada.
   Ao expressar a Dom Aldo Pagotto o agradecimento da Arquidiocese da Paraíba pelo bem que fez, em seu pastoreio, posso testemunhar-lhe, por experiência, que a renúncia ao governo diocesano não é demérito para nenhum Bispo, por ter completado 75 anos, como no meu caso, ou em razão de enfermidade, como no seu caso. Os Bispos eméritos continuam servindo à Igreja, de muitas maneiras. Motivado para viver a comunhão fraterna e para colaborar na ação evangelizadora, uno-me aos Bispos da Província Eclesiástica da Paraíba, no seu dedicado trabalho pastoral, em suas respectivas Dioceses de Cajazeiras, Campina Grande, Guarabira e Patos.
   Vamos viver este tempo de vacância da Arquidiocese da Paraíba com um coração misericordioso, no espírito do Jubileu da Misericórdia.

   Assista-me a graça de Deus e me proteja “excelsa Virgem das Neves”, nesta missão de servir, como Jesus!

Guaramiranga (CE), 6 de julho de 2016

Dom Genival Saraiva de França
Administrador Apostólico da Arquidiocese da Paraíba

Mais PB

Dom Aldo não é mais arcebispo da Paraíba


   O Papa Francisco aceitou o pedido de renuncia do arcebispo metropolitano da Paraiba Dom Aldo di Cillo Pagotto. A informação foi confirmada pelo Vaticano na manhã desta quarta-feira (06).
   Para se afastar do cargo, Dom Aldo alegou problemas de saúde.
   O Papa Francisco nomeou como Administrador Apostólico da Arquidiocese Dom Genival Saraiva de França, em decreto assinado pelo Prefeito da Congregação, Marcus, Cardeal Ouellet, e pelo Secretário da mesma Congregação, Ilson de Jesus Montanari em Roma, no Palácio da Congregação para os Bispos.
   Na carta de renuncia, Dom Aldo agradece ao tempo que ficou à frente da Igreja Católica da Capital por 12 anos. “Tentei doar o melhor de mim mesmo, não obstante as sérias limitações de saúde, ademais das repercussões no equilíbrio emocional, causadas pela constante necessidade de superar conflitos inevitáveis, advindos de reações ao meu modo de ser e de agir”, diz.
   Dom Aldo de Cillo Pagotto assumiu o comando da Igreja Católica na Paraíba há 12 anos, em maio de 2004. Ele foi nomeado pelo então Papa João Paulo II, em substituição de Dom Marcelo.
   Antes de vir para Paraíba, Aldo era bispo da cidade de Sobral, no Ceará.
   Agora, Dom Aldo passa a ser Bispo Emérito da Paraíba.

Vale News PB

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Imagem da Padroeira do Brasil será recebida na Diocese de Patos



   A Diocese de Patos receberá no próximo dia 10 de Julho, a imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, dentro do projeto “Rota 300”, uma iniciativa que visa comemorar os trezentos anos da aparição da imagem ocorrida na cidade paulista que leva o mesmo nome da santa, que em 2017 receberá a visita do Papa Francisco.
   A imagem será trazida da cidade de Aparecida pelo nosso Bispo Dom Eraldo e todo Clero Diocesano que estarão participando do Retiro Anual de 04 a 08 de Julho.
   A equipe de eventos religiosos e a Pastoral Litúrgica, coordenada pelo Padre Francisco das Chagas, já elaborou uma programação especial para a chegada acolhida da santa Padroeira do Brasil:
   No 10 de Julho a partir das 14h com a Concentração de carros e motos no local onde está sendo construído o Santuário da Mãe Rainha, na BR 230. Às 15h: reza do Terço de Nossa Senhora, conduzida pelo Terço dos Homens, Movimento da Mãe Rainha, Legião de Maria e o povo em geral. Às 16h: início da carreara até o Largo D. Gerardo Andrade Pontes, onde a Imagem será acolhida pelo povo encerrando com a Concelebração da Santa Missa Presidida por Dom Eraldo, Bispo Diocesano e todo o Clero.
   A Imagem da Santa Padroeira do Brasil Peregrinará em toda a Diocese durante todo o ano e a primeira paróquia a receber a Mãe Peregrina será aParóquia de São Sebastião (Patos) que levará após a Concelebração a imagem em procissão e fará todo um movimento evangelizador e Missionário até o dia 18 de Julho.
   Na Diocese, a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida cumprirá uma agenda de peregrinação em todas as 36 paróquias da Jurisdição.
   “O Rota 300 será tempo de sentirmos de maneira ainda mais próxima e viva a Misericórdia de Deus. A visita da imagem de Nossa Senhora Aparecida às periferias existenciais e sociais, aos campos mais variados de missão, como as Praças e tantas outras dependências públicas das paróquias da Diocese de Patos será uma oportunidade para bem vivermos o Ano da Misericórdia com Maria. Será uma visita de Misericórdia, uma visita de amor”.
   No ano de 2017 o Brasil celebrará os 300 anos em que foi encontrada no Rio Paraíba a pequena imagem de Nossa Senhora Imaculada Conceição. Essa imagem recebeu, posteriormente, o título de Nossa Senhora Aparecida. Devido à grande repercussão do ocorrido e de tudo o que aconteceu ao redor daquela Imagem, logo o fato tornou-se conhecido e a fama daquela “imagenzinha” espalhou-se. Em pouco tempo a devoção local a Nossa Senhora Aparecida alcançou todo território nacional e a Virgem Maria, sob o título de Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi declarada Rainha e Padroeira do Brasil.

Texto: Maria Joseny (Josa) –
Pascom Diocesana